The hollow men

Lembro do magnífico poema de T.S. Eliot (prêmio Nobel de literatura de 1948), “The hollow men”: o mundo que termina em murmúrios, não em explosão.
Hoje é dia de explosão: supõe-se que nenhum de nós deva estar infeliz. Mas leio Eliot, que se inspirou em Conrad, e eis a lição: há os homens vazios, que deslizam na sombra. A sombra: aquela que separa o desejo do espasmo, a potência da existência.
Longa vida aos mortos.

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